O mercado de trabalho do século 21 não dá moleza para ninguém. A cada dia que passa os jovens profissionais têm que somar novos conhecimentos, pois as empresas querem pessoas que possam desenvolver multitarefas.
Mesmo durante a formação escolar, o jovem brasileiro deve ser incentivado a acumular experiências que abram portas para o mundo. Uma tendência entre os estudantes e recém-formados é fazer um intercâmbio na Oceania.
Países como a Austrália e a Nova Zelândia têm instituições de ensino que estão entre as melhores do mundo. Essas escolas oferecem diversas modalidades de cursos, que podem ser adaptados às necessidades de tempo e recursos do aluno. Além da excelência na educação, essas nações oferecem qualidade de vida e muita segurança, tornando a experiência fora do país ainda mais valiosa.
Contudo, para que essa etapa tão importante da vida seja um sucesso, quem está interessado em estudar fora deve planejar seu intercâmbio nos mínimos detalhes: qual cidade? Qual curso? Por quanto tempo? Quanto dinheiro será necessário? Quais as documentações necessárias? Esses são apenas alguns dos pontos que você deve ficar de olho antes de embarcar.
Está precisando de uma ajuda para organizar a sua viagem para a Austrália ou Nova Zelândia? Este guia tem tudo o que você deve saber para chegar longe. Acompanhe!
Executar uma viagem para um intercâmbio na Oceania não é algo tão simples. Como se trata de uma mudança de continente por um período de tempo, você deve estar preparado para os desafios dessa decisão.
Para conseguir extrair apenas grandes experiências de vida, é preciso planejar seu intercâmbio em todos os detalhes — desde a escolha do país, passando pelo tipo de curso escolhido até como manter-se financeiramente longe de casa, os aspectos mais ordinários devem ser levados em conta.
O primeiro passo que recomendamos dar nesse planejamento é procurar uma agência de intercâmbio especializada no destino escolhido.
Um planejamento bem-feito vai facilitar a sua vida, já que as “surpresas indesejadas” ficam mais difíceis de acontecer durante seu tempo fora do Brasil. Quando você organiza bem a sua viagem, todos os pormenores da sua temporada longe de casa serão acertados antes do embarque.
Você sai das terras brasileiras sabendo onde vai morar, estudar, trabalhar e quanto vai gastar. Isso dá tranquilidade para você e para os seus familiares, que terão conhecimento de todos os seus passos na Oceania.
Um investimento de uma temporada estudando e vivendo nos países da Oceania requer muitos cuidados. Afinal, ninguém quer terminar uma experiência dessas sentindo que teve um prejuízo financeiro.
Para que você aproveite ao máximo essa jornada na Austrália ou na Nova Zelândia, a nossa sugestão é contratar uma agência de intercâmbio especialista em intermediar a ida de estudantes para essa parte do mundo.
As razões para contar com essa ajuda profissional são inúmeras. Então, vamos listar aqui os principais serviços oferecidos por uma agência e como cada um deles vai facilitar a sua vida antes, durante e depois do intercâmbio.
Quando alguém interessado em estudar na Oceania começa a procurar as opções de cursos, logo nota que existem centenas de instituições de ensino na região. Por isso, fica muito difícil escolher uma delas sem o devido auxílio de quem conhece do assunto.
Essas empresas são especializadas em fazer a ponte entre as escolas e os estudantes. A equipe da agência tem o conhecimento detalhado sobre as instituições e os cursos oferecidos, além de informações práticas sobre as melhores cidades para morar. Em muitos casos, os especialistas têm experiências pessoais que já viveram e estudaram na Oceania. Quer mais propriedade no assunto do que isso?
Com esse suporte, você terá as melhores informações sobre a vida fora do Brasil. Quem está saindo do país pela primeira vez sempre fica com receio do que vai encontrar. As barreiras culturais e de idioma podem criar dúvidas, então, contar com alguém que sabe do que está falando só vai ajudar.
A agência também vai auxiliar na obtenção do visto de entrada na Austrália e na Nova Zelândia. Existe toda uma documentação específica exigida pelos consulados desses países para uma pessoa ser aceita em um intercâmbio.
Lidar com essa papelada não é uma tarefa fácil e qualquer erro pode inviabilizar a viagem por um longo período. Sendo assim, mais uma vez, contar com os serviços de uma agência especializada em intercâmbios garante tranquilidade e segurança para essa nova experiência.
Contratando uma empresa para realizar o seu sonho de estudar fora do Brasil, você terá suporte durante todo o período que estiver em terras estrangeiras.
Antes do embarque, você terá o auxílio com os procedimentos da viagem. Quando chegar à Oceania, uma empresa parceira estará aguardando para fazer o traslado até a sua nova casa. Isso evita ficar perdido em uma cidade desconhecida logo no primeiro dia e depois de uma longa viagem.
Uma dica importante é contratar uma agência que tenha escritório ou representantes na cidade escolhida a fim de ter ajuda em caso de imprevistos.
Definir onde fazer o seu intercâmbio é uma decisão muito pessoal, já que cada lugar do mundo tem os seus encantos e se encaixam na personalidade dos mais variados tipos de pessoas.
Nos últimos anos, os brasileiros têm escolhido a Austrália e a Nova Zelândia para fazer cursos de inglês, graduações, pós-graduações e cursos técnicos. Os países da Oceania oferecem uma grande malha de instituições de ensino preparadas para receber estudantes estrangeiros.
Em todas as partes desses dois países é possível encontrar escolas localizadas em cidades bem estruturadas, seguras e que oferecem uma intensa vida cultural e de lazer.
Quando for planejar seu intercâmbio, leve em consideração os fatores positivos e negativos que você enxergar em cada lugar. Existem localidades mais intensas, com vida de metrópole, mas também estão disponíveis opções de cidades mais pacatas, com acesso fácil às belezas naturais.
Na Austrália, que tem o território com dimensões continentais, as cidades que mais recebem estudantes estrangeiros interessados nos cursos oferecidos estão espalhadas na costa. As preferidas pelos brasileiros são Melbourne, Sydney, Perth, Gold Coast e Cairns, onde fica a Grande Barreira de Corais.
As belezas naturais australianas, aliás, são conhecidas em todo o mundo por suas paisagens exóticas e variadas, com desertos, florestas, montanhas, lagos e um maravilhoso litoral, onde as praias têm areia branca e água cristalina.
Os esportes tradicionais e os radicais fazem parte do cotidiano da vida na Austrália, então você pode aproveitar para praticar atividades ao ar livre, como surf, mergulho, bungee jumping, hikking e trekking.
Na área da educação, são mais de 40 universidades públicas, que são reconhecidas por sua excelência acadêmica, além de outras centenas de escolas especializadas em rebeber alunos de toda a parte.
Vizinha da Terra dos Cangurus, a Nova Zelândia mantém o padrão de qualidade no ensino dos australianos. As instituições de ensino são certificadas nos mais altos padrões internacionais, proporcionando experiências valiosas para o futuro profissional.
Os jovens brasileiros têm procurado as cidades de Auckland, Wellington, Christchurch e Queenstown, que oferecem ótima infraestrutura, segurança, cultura e lazer, além, é claro, de excelentes escolas de idiomas e faculdades.
A Nova Zelândia tem natureza encantadora, com cenários que parecem ter saído das telas dos cinemas. Durante o verão, esportistas aproveitam atividades ao ar livre e os mais corajosos se arriscam nos esportes radicais. No inverno, as atrações são as estações de esqui nas montanhas, que atraem aventureiros de toda a parte.
O país tem o 9º melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo a ONU. Também é reconhecido como um dos países com as menores taxas de violência e corrupção, além de ter o título de um dos lugares mais felizes da Terra.
As instituições de ensino dos países da Oceania oferecem um amplo leque de cursos para os estrangeiros, que abrangem todas as áreas do conhecimento e que têm duração a partir de duas semanas para cursos de inglês, por exemplo, até alguns anos em caso de cursos de graduação ou pós-graduação.
Ou seja, é possível estudar inglês apenas durante as suas férias da faculdade ou embarcar em um intercâmbio para cursar uma pós-graduação de 2 anos. A seguir, vamos falar sobre alguns dos cursos disponíveis na Austrália e na Nova Zelândia.
Ótimo para quem ainda está no colégio ou na faculdade. Você fica na Oceania fazendo um curso intensivo de inglês (até 30 horas semanais), em que a grade curricular será formatada conforme as suas necessidades.
As turmas são formadas semanalmente, então há uma flexibilidade para começar os cursos. Mesmo quem não fala nada de inglês pode frequentar essas aulas, que atendem a todos os níveis de fluência.
Para um curso de férias de até 12 semanas de duração, é possível entrar na Austrália e na Nova Zelândia apenas com um visto de turista. Nesse caso, é necessário a aplicação do visto de turista junto à embaixada de ambos os países ou diretamente com uma agência especializada em vistos para esses destinos.
Algumas escolas dos dois países combinam as aulas de inglês com atividades esportivas, como mergulho, golf, surf, tênis e muito mais. Também existem programas em que os alunos embarcam em viagens e passeios para aproveitar o melhor das nações.
Se você já está atuando no mercado de trabalho pode procurar por cursos de inglês de maior duração. As escolas têm programas de estudo focados nos profissionais cujas empresas demandam domínio do idioma.
Com planejamento feito em cima do perfil de cada aluno, os cursos voltados para business preparam os estudantes para conduzir reuniões e apresentações em inglês, reforçando o vocabulário e aperfeiçoando a fluência na língua.
As aulas são ambientadas na área de atuação do profissional, como hotelaria, turismo, saúde, engenharia e tecnologia da informação.
As instituições de ensino também oferecem cursos preparatórios para os principais testes de proficiência em inglês, como o Cambridge e o IELTS.
Existem, ainda, os programas de ensino de inglês com propósitos acadêmicos, customizados para quem está querendo se aprofundar na vida acadêmica (graduação, pós e doutorado). Essas aulas proporcionam alto nível de excelência nos quatro principais pilares da comunicação da língua inglesa: escrita, leitura, escuta e conversação.
A vantagem de um curso de longa duração é a oportunidade de viver por um bom tempo na Austrália e na Nova Zelândia. Você terá a chance de treinar o seu inglês todos os dias, nas situações mais cotidianas da vida, como fazer compras, lavar as roupas ou pedir uma refeição num restaurante.
Para cursar esses programas maiores é necessário solicitar um visto de estudante, o que dá direito de trabalhar em período parcial enquanto frequenta as aulas.
Hoje em dia é cada vez mais comum os jovens brasileiros fazerem uma faculdade e morarem no exterior. Esse tipo de experiência traz a fusão entre uma formação acadêmica de qualidade e a vivência de uma cultura diferente.
Para cursar uma universidade, tanto na Austrália quanto na Nova Zelândia, é necessário ter, no mínimo, 18 anos de idade e proficiência comprovada em inglês (certificados IELTS, TOEFL ou Cambridge).
Devido às diferenças entre as grades de ensino dos países da Oceania e do Brasil, antes de iniciar a graduação você deve fazer um curso preparatório para a faculdade chamado Foundation Program. Diplomas técnicos obtidos nessas nações também são aceitos como comprovação de nivelamento.
Para graduações que necessitem de habilidades especiais, como arquitetura, design, moda e música, por exemplo, podem ser requisitadas provas práticas na área antes da admissão na instituição de ensino.
Os recém-formados na faculdade costumam buscar cursos de pós-graduação no exterior para turbinar o currículo, agregando conhecimentos mais específicos sobre a sua área de formação.
As universidades da Austrália e da Nova Zelândia têm estruturas de pesquisa e desenvolvimento que estão entre as melhores do mundo. Os cursos de pós são desenhados para que os alunos tenham uma imersão no mundo dos negócios, com foco nas posições de nível gerencial.
Divididos em módulos, as pós-graduações na Oceania têm duração de até 2 anos. As áreas oferecidas são as de humanas, exatas, tecnológicas e biológicas.
Assim como nas graduações, os cursos de pós exigem atestado de fluência em inglês e teste de habilidades para cursos específicos. Alguns programas podem demandar experiência profissional anterior na área escolhida para estudar.
Para quem quiser aprender novas profissões mesmo sem ainda ter uma graduação, a Austrália e a Nova Zelândia oferecem cursos técnicos de curta e média duração.
Nessas aulas, você pode adquirir conhecimentos nas áreas com mais demanda no mercado de trabalho dos países da Oceania. Os cursos são focados na atuação técnica dos profissionais, que são orientados por professores com ampla experiência na indústria.
Esses programas, que são ofertados em diversos níveis e nichos de atuação, servem também como preparatórios para, mais tarde, o aluno seguir estudando nas universidades de ambos países.
Como explicamos, a escolha da instituição de ensino deve levar em consideração muitos fatores. Antes de tudo, é importante que você tenha uma ideia bem definida do que pretende fazer ao planejar um intercâmbio. Qual é o seu objetivo? Aprender inglês durante as férias? Fazer um curso de longa duração? Cursar uma graduação ou pós-graduação?
Como as opções de escolas e cidades são muitas, tudo depende de qual é a sua intensão. Por isso, voltamos à dica de procurar a ajuda de uma agência de intercâmbio especializada.
Somente quem conhece a fundo todas as variáveis existentes nos cursos ofertados pode dar o melhor suporte para você tomar essa decisão.
Também não adianta o curso escolhido cobrir as suas necessidades, mas a escola em questão ficar localizada em uma cidade que não atrai você. Portanto, além da grade curricular da instituição, busque muitas informações sobre onde vai morar, qual é a infraestrutura existente por lá e quais são as opções de lazer.
Além disso, tenha atenção a quais são as facilidades oferecidas pela escola, como estrutura do campus, número de alunos por sala de aula, grade curricular adaptada ao perfil do estudante, facilidade no pagamento, quando as aulas são iniciadas, duração dos cursos e trabalhos disponíveis para estudantes na cidade.
Com as informações em mãos, fica mais fácil tomar a melhor decisão e concluir o seu intercâmbio com a certeza de que fez o melhor negócio da sua vida.
O investimento feito em um intercâmbio não é algo que deve ser analisado pela frieza dos números. O ganho com essa experiência internacional é incalculável para o futuro de qualquer pessoa.
Contudo, antes de embarcar em um intercâmbio é necessário fazer um bom planejamento financeiro, já que qualquer temporada vivendo e estudando na Oceania demanda uma boa provisão de dinheiro.
Inclusive, para conseguir a emissão do visto, você precisa, obrigatoriamente, comprovar que tem à disposição valores mínimos para cada mês de estadia nesses países. Essas quantias são suficientes para suprir custos com moradia, alimentação, transporte e lazer.
Para ter a entrada autorizada na Austrália, é preciso ter AU$ 1.691 para a subsistência por mês, sem contar os custos da escola ou faculdade. Já na Nova Zelândia, você tem que dispor de NZ$ 1.250.
Já os valores investidos nas instituições de ensino podem variar muito. Afinal, existem milhares de opções de cursos, de diversas áreas de atuação e com diferentes períodos de duração.
Sendo assim, o custo dessa experiência vai depender de qual é a sua expectativa, para onde você quer ir e por quanto tempo pretende permanecer na Oceania.
Por exemplo: os custos de um curso de inglês são cobrados por semana, mais as taxas de matrícula e material escolar. Já cursos de graduação e pós-graduação podem ser cobrados por trimestre, semestre ou anualmente.
Mais uma vez a agência de intercâmbio vai poder ajudar e apresentar todas as possibilidades para realizar o sonho de estudar na Oceania.
Os estrangeiros que vão frequentar cursos com mais de 12 semanas de duração na Oceania devem solicitar um visto de estudante, que dá o direito a trabalhar — até 20 horas semanais, no caso da Nova Zelândia, e 40 h quinzenais na Austrália.
Muitos estudantes reforçam o seu orçamento fazendo trabalhos de limpeza, construção, atendimento (lojas, bares, restaurantes), hotelaria e turismo. Existem muitas agências de empregos temporários para o pessoal que está fazendo intercâmbio nesses países.
É importante ressaltar que na Oceania as pessoas têm conceitos diferentes em relação às funções exercidas, se compararmos com o Brasil. Para eles todos os empregos são dignos e necessários para a sua sociedade.
Então, para se adaptar aos costumes dos países em questão você deve ter a cabeça aberta para funções que no Brasil são consideradas, erroneamente, como subalternas.
Para cursos de maior duração é necessário requisitar, com alguns meses de antecipação, o visto de estudante. Para conseguir a autorização de estudar na Austrália e na Nova Zelândia, é preciso apresentar uma série de documentos pessoais e dos responsáveis (em caso de menores de idade), certificados de escolaridade e comprovantes financeiros.
A lista da documentação pode variar em cada um dos países e os agentes consulares podem solicitar informações adicionais caso tenham dúvidas sobre as reais intenções da viagem do requerente. Até mesmo perguntas pessoais podem ser feitas a fim de checar fatos e contradições.
Por isso, conte com a ajuda de uma agência de intercâmbio especializada em vistos para Oceania. Com o auxílio de pessoal treinado, vai ser mais fácil separar tudo o que é necessário e fazer todo o processo para dar mais esse passo rumo ao seu sonho.
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