Ciência sem Fronteiras

Quais são as áreas contempladas pelo programa CsF

O programa Ciência sem Fronteiras foi criado pelo governo brasileiro com a intenção de distribuir bolsas de estudo de intercâmbio para estudantes universitários em instituições internacionais de ensino parceiras do Brasil. Essa modalidade de ensino foi nomeada de graduação sanduíche e se torna cada vez mais popular entre os estudantes.

Com essa ação, os objetivos são, de acordo com o que foi divulgado no site oficial do programa, aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições internacionais de qualidade, investir no preparo dos futuros trabalhadores com qualificação, a ampliação das tecnologias e conhecimentos de indústrias e atrair jovens altamente qualificados para trabalhar aqui no Brasil. Isso tudo visa, a longo prazo, o maior desenvolvimento da sociedade e tecnologia nacional.

Áreas contempladas

As bolsas oferecidas pelo projeto Ciência sem Fronteiras destinam-se a áreas específicas do ensino de nível superior. Elas são: Engenharia e demais estudos tecnológicos, Ciências Exatas e da Terra, Biologia, Ciências da Saúde e Biomédicas, Tecnologia da Informação e Computação, Tecnologia Aeroespacial, Farmacologia, Produção Agrícola Sustentável, Estudos do petróleo, gás e carvão mineral, Fontes de Energia Renováveis, Tecnologia Mineral, Biotecnologia, Nanotecnologia, Prevenção e Mitigação de desastres naturais, Biodiversidade e bioprospecção, Ciências do mar, Indústria Criativa (voltada ao desenvolvimento tecnológico e inovação na criação de produtos), Engenharia Construtiva e Formação de Tecnólogos. Alunos que estudam nessas áreas contempladas podem se inscrever no programa.

Outros requisitos

O aluno que deseja inscrever-se para concorrer a uma bolsa oferecida pelo programa Ciência sem Fronteiras deve cumprir outros requisitos. É necessário que esteja matriculado devidamente num curso superior e tenha completado de 20 a 90% do programa total. A nacionalidade do estudante deve ser brasileira.

É necessário, também, que o universitário alcance níveis de proficiência dos idiomas exigidos, como é o caso de alguns dos países que fazem parte do programa. Ele também deve ter participado do ENEM e obtido uma pontuação de no mínimo 600 e ter um desempenho acadêmico de qualidade.

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