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Intercâmbio na adolescência: como funciona e quais os benefícios?

Fazer um intercâmbio na adolescência é, sem dúvidas, um dos maiores desejos de quem é jovem e sonha com a oportunidade de morar no exterior, conhecer novas pessoas, aprender sobre diferentes culturas e se tornar fluente em outro idioma.

Contudo, é natural que surjam dúvidas e incertezas sobre os tipos de programas que podem ser realizados nesse período, quanto tempo eles duram, o que considerar ao escolher o destino e quais são os benefícios de ser um intercambista.

Pensando nisso, preparamos um post especial para responder às principais questões sobre o assunto e, de quebra, explicar como funciona estudar fora quando se é adolescente. Acompanhe!

Quais são os tipos de intercâmbio na adolescência e as durações deles?

A primeira questão é justamente sobre como funciona os programas de intercâmbio durante a adolescência. Por isso, desde já, saiba que você tem três alternativas: inglês geral, preparatório e high school. Abaixo, você vai entender mais sobre cada uma delas!

Inglês geral

No inglês geral, você estuda por um determinado período em um país de língua inglesa e se aperfeiçoa no domínio dela, especialmente se o seu conhecimento é básico ou intermediário.

A duração dessa modalidade vai depender de quanto tempo você pretende permanecer no exterior e da quantidade de aulas que terá por semana, pois há opções desde uma até 52 semanas de curso.

Preparatório

O preparatório também é um curso de inglês. A diferença dele para o primeiro programa é que ele é voltado para quem já tem um domínio avançado da língua e busca a aprovação em um ou mais exames de proficiência, como o IELTS ou o de Cambridge.

Dessa forma, você já dá o primeiro passo para realizar uma faculdade fora do Brasil — uma vez que as instituições de ensino exigem que os alunos estrangeiros tenham o certificado de um desses exames.

Com relação à duração dessa modalidade, é importante saber que ela varia bastante, podendo ter o mínimo de duas semanas (para o IELTS) ou de oito semanas (para o de Cambridge), por exemplo.

High School

Por fim, há a possibilidade de realizar o high school, que nada mais é do que o ensino médio, em uma escola pública ou particular de outro país por três meses, um semestre, um ano completo ou até concluí-lo lá.

Assim, você tem a chance de vivenciar o colegial de outra forma e desfrutar de uma grade curricular que conta não apenas com as disciplinas tradicionais, mas com dezenas de atividades extracurriculares (teatro, fotografia, surfe, música etc.).

O que analisar ao escolher o programa de intercâmbio?

Para definir qual programa é o ideal para você, é necessário analisar o tipo de experiência que se deseja ter — isto é, focada no aprendizado do inglês, na obtenção do certificado para iniciar a vida acadêmica fora do Brasil ou em ter uma vivência escolar.

Além disso, é indispensável refletir se você fará o intercâmbio durante o período letivo da sua escola, nas férias ou após encerrar o ensino médio, já que existem inúmeras possibilidades de duração de acordo com cada curso e o indicado é que elas não atrasem a sua formação.

O que levar em consideração ao escolher o destino?

Já falamos sobre o que levar em consideração ao escolher o tipo de intercâmbio. Porém, é fundamental também tratar do que analisar ao decidir o destino onde você vai estudar. Isso porque o país escolhido vai ter um papel de suma importância na sua experiência, na sua qualidade de vida no exterior e no tipo de tradições e cultura com as quais conviverá.

Bastante coisa, não é verdade? Para facilitar esse exercício de comparação, nós separamos alguns aspectos que, certamente, vão ajudá-lo a eleger o melhor lugar:

  • clima do local e preservação da natureza;
  • opções culturais, de entretenimento e de recreação;
  • estabilidade da economia da nação;
  • níveis de segurança, saúde pública e educação.

Dica extra: confira levantamentos feitos por empresas de consultoria internacional, como a Mercer, que anualmente liberam rankings das melhores cidades no mundo para se viver de acordo com esses e outros critérios. No 20th Quality of Living City Ranking, liberado em 2018 pela companhia, por exemplo, cidades da Austrália (Sydney, 10º lugar) e da Nova Zelândia (Auckland, 3º lugar) seguem no top 10 global.

Quais os benefícios do intercâmbio na adolescência?

Por último, não podemos deixar de falar sobre os benefícios de fazer um intercâmbio na adolescência, não é mesmo? Afinal, essa experiência não se resume apenas a desbravar outro país e viver uma realidade com cultura e costumes diferentes — o que, por si só, já é fascinante.

Ao contrário, é uma oportunidade que abre as portas para o seu futuro profissional e, de quebra, ainda lhe transforma como pessoa — uma vez que amplia a sua visão de mundo e a sua forma de se relacionar com o próximo. Para falar mais sobre o assunto, reunimos alguns dos principais benefícios. Acompanhe:

Dominar outro idioma

Ao viver em outro país, é possível ter uma imersão muito maior no idioma. Afinal, é possível escolher por aulas em período full time, ter o convívio com nativos e, inclusive, se hospedar em uma casa de família local ( chamado homestay). Tudo isso contribui para que você alcance a fluência na língua e tenha muito mais segurança ao falar e se expressar.

Ter um currículo diferenciado

Você turbina (e muito) o seu currículo ao fazer um intercâmbio. Cada vez mais o mercado de trabalho busca por profissionais não somente bilíngues e com formação contínua, mas principalmente com um perfil global.

Isso acontece porque a capacidade de comunicação e a flexibilidade para lidar com pessoas de diferentes nacionalidades e bagagens culturais são cada vez mais cruciais para a manutenção e a conquista de novos projetos, negócios e parcerias.

Tornar-se mais independente

Ao estudar no exterior, você amadurece e se torna muito mais independente. O motivo? Simples: é preciso se adaptar a uma nova realidade, criar hábitos, assumir diferentes responsabilidades e, literalmente, se virar em situações pelas quais você não passaria no Brasil — justamente por estar no papel de intercambista.

Ganhar mais autoconfiança

Com a independência vem também uma maior autoconfiança, pois você percebe que, mesmo distante da família, dos amigos e do seu país de origem — ou seja, a sua zona de conforto —, é possível, sim, enfrentar novos desafios e resolver problemas sem precisar do auxílio ou intermédio constante de outras pessoas.

Aprender a ser mais tolerante com as diferenças

Outro grande benefício é que você passa a ser mais tolerante com as diferenças — e já dá até para imaginar a razão, não é?

Isso porque você convive diariamente com pessoas de diferentes nacionalidades, costumes, religiões, etnias, pontos de vista e afins, e isso permite tanto aprender sobre as diferentes realidades existentes no mundo quanto a respeitar toda essa diversidade (e as peculiaridades de cada povo).

Aumentar o círculo de amizades

E ao se tornar mais tolerante, respeitoso com o próximo e aberto a interagir e conhecer as pessoas com quem divide o ambiente escolar ou do curso de inglês, você aumenta o seu círculo de amizades.

Com isso, torna o seu intercâmbio mais proveitoso, divertido e repleto de experiências positivas, além, é claro, de fazer conexões com gente que, futuramente, pode proporcionar oportunidades para você conhecer ou até mesmo trabalhar em outras nações.

E então, tirou suas dúvidas sobre intercâmbio na adolescência? Pois agora é hora de decidir qual programa é ideal para você e curtir uma experiência única que, certamente, vai mudar a sua vida!

Aproveite e entre em contato com uma de nossas agências para saber mais informações sobre como tornar o seu sonho de estudar fora uma realidade!

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