Viajar é sempre bom e o propósito quase sempre é positivo: se divertir, conhecer um novo país, aprender coisas novas, etc. No entanto, ninguém está totalmente livre de possíveis imprevistos durante o roteiro, não é? Já imaginou ficar doente ou se acidentar no destino escolhido? Ou, simplesmente, ter uma bagagem extraviada? Parece preocupante, concorda? Mas nem tanto, quando se contrata um seguro de viagem internacional.
Esse serviço é indispensável para qualquer viajante, independentemente do destino e objetivo da viagem. Ele oferece uma infinidade de benefícios ao segurado, em caso de algumas situações imprevisíveis e indesejáveis no exterior.
Neste post, separamos todas as informações úteis sobre o seguro de viagem internacional, além destacar a diferença do OSHC, seguro de saúde obrigatório para quem pretende estudar na Austrália e Nova Zelândia. Quer conferir? Continue a leitura abaixo!
Não queira se imaginar em um hospital no exterior, tanto pelo inconveniente que é, como pelo preço da internação, provavelmente muito salgado para tirar do próprio bolso.
Lembre-se da velha expressão: o seguro morreu de velho. É importante se precaver e, em caso de algum imprevisto, ter a cobertura necessária para que seu problema não se torne maior ainda. Além disso, a cobertura de um seguro de viagem internacional pode dar cobertura jurídica, auxílio para casos de perdas de documentos e até reembolsos por atrasos de voos.
O serviço não é obrigatório, com exceção de alguns destinos. Os 27 países europeus que fazem parte do Tratado de Schengen exigem do turista um seguro com cobertura mínima de 30 mil euros.
Fora dessa região, Cuba, Emirados Árabes, Turquia e Qatar também reivindicam o serviço para seus visitantes.
Austrália e Nova Zelândia requerem o OSCH para estudantes, que falaremos com mais detalhe um pouco a seguir. Porém, mesmo que o destino não solicite, o indicado é sempre contratar um seguro de viagem internacional. Nunca se sabe o que pode acontecer, não é mesmo?
Sim. Apesar de poucos saberem e generalizarem tudo como apenas seguro de viagem, os dois serviços têm pequenas diferenças. Por isso, é preciso estar atento na hora de fechar um contrato com a seguradora. Na prática, o que difere os dois é o detalhe de quem desembolsará o pagamento dos serviços utilizados. Confira os detalhes abaixo.
Normalmente, o serviço prevê que o segurado pague por todas as despesas médicas e comprove à seguradora para solicitar os devidos reembolsos, desde que estejam dentro dos limites contratuais. Por um lado, pode ser burocrático pelo fato de ter que requerer comprovantes. Por outro, é prático pois permite ao viajante escolher o hospital ou clínica de sua preferência, mesmo que não sejam conveniados com a seguradora.
A diferença desse serviço é que a seguradora paga todos os custos da consulta ou internação no exterior, de acordo com os valores estipulados em contrato. Nesse caso, ao surgir a necessidade de um atendimento médico, o segurado precisa, primeiramente, entrar em contato com a empresa contratada que, por sua vez, indica um local conveniado para seu atendimento. Ou seja, você não poderá decidir o hospital ou a clínica em que será atendido.
Se o propósito de sua viagem é realizar um programa de intercâmbio, alguns países solicitam a contratação de um seguro saúde obrigatório.
Austrália e Nova Zelândia por exemplo, exigem o OSCH (Overseas Students Health Cover) por parte dos estudantes que pretendem morar lá. O serviço cobre todo o período de permanência do estrangeiro. Essa exigência também é válida para os familiares que estiverem incluídos como dependentes em sua solicitação de visto.
Apesar de não ser obrigatório, um seguro de viagem internacional adicional para os países da Oceania é altamente recomendado. Além de emergências médicas, esse seguro oferece assistência odontológica e farmacêutica, além de apoio em caso de extravio ou perda de bagagem e documentos, assim como suporte jurídico internacional. Dessa forma, você garante mais segurança e tranquilidade para sua viagem de intercâmbio.
Os seguros cobrem, principalmente, custos com internações e assistência médica no exterior. Entretanto, eles podem oferecer reembolsos em casos de perdas de voos por atraso, indenização por bagagens extraviadas e, até mesmo, repatriação do corpo em caso de falecimento. Tudo vai depender do plano escolhido e o tipo de cobertura segurada. Abaixo, separamos alguns benefícios que podem estar inclusos no seguro:
Acredite! Qualquer consulta ou internação de apenas um dia no exterior vai pesar muito mais do que a contratação de um seguro internacional de viagem. Não optar por esse serviço, quando não obrigatório, é uma economia boba e que pode causar muita dor de cabeça e despesas inimagináveis.
Por isso, não pense duas vezes na hora de embarcar com tranquilidade e segurança. Quanto aos valores, isso pode variar de acordo com o destino, os tipos de coberturas, descontos, convênios e a operadora escolhida.
Seja para uma viagem de turismo ou de estudos, os seguros devem ser cotados junto a uma operadora confiável e com referência. No caso de intercâmbio, é essencial que a agência dê todo o suporte e oriente o estudante em relação aos serviços necessários.
Outras formas de contrato podem ser feitas por meio de bancos, companhias aéreas e operadoras de cartão de crédito. Geralmente, os serviços são solicitados pela internet e sem burocracias.
Essas são algumas dicas para quem vai viajar para o exterior. Optar por um seguro de viagem internacional é se precaver de imprevistos e garantir a tranquilidade de sua viagem, seja ela um passeio ou um intercâmbio cultural.
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Sem palavras. O que foi dito aqui me ajudou demais, sério, conteúdo gratuito e de qualidade, muito obrigado por todas estas informações, vocês querendo ou não... estão salvando vidas, parabéns!