Já imaginou poder viajar, estudar e morar na Austrália ou na Nova Zelândia sem precisar se distanciar daquelas pessoas que mais ama? Pois bem, isso é possível por meio de um programa de intercâmbio com a família.
É exatamente isso que você está pensando. Esses dois países da Oceania permitem que os intercambistas embarquem acompanhados de familiares durante o período de estudo e de trabalho.
Quer saber como funciona essa questão de intercâmbio com dependentes e quais são as suas principais vantagens? Então, preste atenção nas dicas deste post e prepare-se para uma das mais incríveis aventuras de sua vida. Podemos começar?
Os governos da Austrália e da Nova Zelândia permitem que estudantes inscritos em programas de intercâmbio tenham o direito a dependentes durante o período de estudos nos países. No entanto, para conseguir um visto desse tipo, é preciso que o aplicante cumpra alguns requisitos necessários para a aprovação da imigração. Abaixo, separamos alguns deles. Confira!
Se a ideia é embarcar com o(a) companheiro(a), você vai precisar de uma comprovação de casamento ou de união estável. Durante o processo de avaliação, a embaixada pode solicitar documentos extras que comprovem a relação do casal, que deve ser, no mínimo, de 12 meses. Esse procedimento não é uma regra, porém pode ser realizado para fins de provar as informações dispostas pelo solicitante.
Casais com menos de 1 ano de união ficam impossibilitados de solicitar a emissão do visto e, obrigatoriamente, precisam aguardar esse período para dar entrada.
Fazer um intercâmbio com a família não é motivo para se distanciar dos filhos por um tempo. Pelo menos não na Austrália e na Nova Zelândia. Ambos os países autorizam a entrada dos dependentes do estudante, desde que siga os requisitos abaixo:
Caso o filho já tenha mais de 18 anos, a única forma de embarcar junto no intercâmbio com a família é por meio de um visto individual.
Tanto para cônjuges quanto para os filhos, quando se trata de um intercâmbio com dependentes, o aplicante precisa comprovar sua situação financeira para garantir a subsistência do casal ou da família no país.
Por esse motivo, o dependente deve ter, pelo menos, 35% do valor total do suporte financeiros do intercambista principal. Ou seja, o aplicante precisa ter o equivalente a 1.655,00 dólares australianos para cada mês na Austrália como estudante.
Sendo assim, imagine o caso de um estudante que passe o período de intercâmbio de 7 meses (6 de estudos e 1 de férias). O intercambista precisa, então, comprovar um montante de 11.585,00 dólares australianos, e o seu dependente, 35% desse valor. No caso de levar o filho, é preciso somar mais 250 dólares australianos por mês.
O primeiro passo para quem quer estudar fora é procurar uma agência de intercâmbio. Afinal, esse serviço requer bastantes detalhes e a documentação (de todo mundo) precisa estar completinha e sem nenhuma pendência. Caso contrário, seu visto pode demorar mais tempo para sair.
Por isso, a dica é se informar com o máximo de antecedência, pesquisar bastante sobre a cidade escolhida, a instituição do curso, providenciar toda a documentação solicitada e entregar tudo dentro dos prazos estipulados.
Aproveite com calma, também, para checar os preços de passagens aéreas, assim como os roteiros mais comuns das companhias de aviação. Saiba que a aventura começa no momento do embarque. Afinal, é possível curtir bastante as escalas até chegar à Oceania.
Viajar com aqueles que você mais ama é sempre inesquecível, não é mesmo? Agora, imagine quando a trip, além de se divertir, tem como intuito estudar e ganhar experiência internacional.
Sem dúvida, investir em um programa de intercâmbio com dependentes é uma oportunidade única e que promove uma experiência a ser levada para o resto da vida. Confira, a seguir, algumas das vantagens para quem opta por uma viagem desse tipo.
No caso de um intercâmbio para casal na Austrália, a permissão de trabalho para o dependente é a mesma que para o aplicante do visto principal. Ou seja, o acompanhante também pode trabalhar as 20 horas semanais permitidas para visto de estudo e trabalho no país.
Vale ressaltar que, quando o intercambista principal pretende realizar cursos de mestrado, doutorado ou algum outro curso nesse sentido, o período de trabalho é diferente. Nesses casos, o dependente pode trabalhar mais tempo sem precisar ter um limite de horas definido.
Quando se trata dos filhos, as crianças têm a oportunidade de se matricularem em escolas excepcionais, em países desenvolvidos e com qualidade de ensino muito superior às instituições brasileiras. Isso vai permitir uma série de vantagens, como desenvolver mais cedo um segundo idioma, ter acesso a novas culturas e fazer amizade com crianças estrangeiras.
Para o intercâmbio em casal, o visto de dependente também permite cursar em uma escola. No entanto, nesses casos, o período máximo de estudos é de 12 meses.
Além de ser uma experiência extraordinária, um intercâmbio com a família é uma oportunidade de promover uma melhoria na qualidade de todos. Afinal, tanto a Austrália como a Nova Zelândia ostentam números invejáveis nos quesitos segurança, educação, saúde, entre outros serviços públicos.
O custo de vida também é mais acessível do que você imagina. Um dos fatores mais vantajosos para os brasileiros é o fato de a moeda desses países ser muito mais amigável ao real. Para se ter uma ideia, o dólar australiano é cotado na faixa de R$ 2,70.
Enfim, essas foram nossas dicas sobre programas de intercâmbio com a família. Com toda certeza, se você busca embarcar nessa aventura com as pessoas mais especiais do mundo, nem pense duas vezes. Tanto a Austrália quanto a Nova Zelândia são dois destinos incríveis e que oferecem inúmeras vantagens aos aventureiros brasileiros.
Curtiu o post? Está a fim de arrumar as malas e estudar na Oceania ao lado da família? Então, entre em contato conosco e conheça todos os nossos programas de intercâmbio. Temos os planos ideais para você!
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