O sonho de muitas pessoas é fazer um intercâmbio, poder estudar fora e conhecer outra cultura, não é mesmo? Mas boa parte desses sonhadores acredita que isso só é viável quando se é jovem e solteiro, ou seja, não há nada que possa prendê-los na terra natal. Porém, essa visão de intercambista ficou para trás!
Várias pessoas conseguem realizar esse desejo e alguns ainda embarcam na viagem com seu companheiro(a)! Você deve estar se perguntando: mas intercâmbio em casal é possível? A resposta é sim! Para que saia tudo bem, vamos explicar como ele funciona, mostrar algumas vantagens e desvantagens e, é claro, ajudar você a se organizar para sua viagem!
Para o sonho não virar um pesadelo, é preciso muito diálogo entre o casal. Afinal, ambos têm expectativas e vontades que devem ser consideradas. Em primeiro lugar, vocês devem pensar: qual é o objetivo de ambos na viagem? É fazer um curso de idiomas na Austrália? Ou aquela tão sonhada pós-graduação na Nova Zelândia? Em seguida, devem descobrir como podem aliar seus planos em um mesmo destino.
Depois disso, é só começar o planejamento da aventura! Os dois devem pensar em suas agendas, decidirem quanto tempo durará a viagem e qual é a melhor época para conhecer o país escolhido. Se for um intercâmbio universitário na Nova Zelândia, por exemplo, os viajantes devem se atentar ao período de inscrições e a data de início das aulas. Se a ideia for um curso de idiomas na Austrália, veja como é o clima por lá e em qual estação vocês vão aproveitar mais a experiência.
O orçamento de ambos também deve ser avaliado para ter certeza de que ele se encaixa nos planos que estão sendo feitos. Antes de organizar tudo para a viagem, é importante saber quais são os benefícios e os inconvenientes de um intercâmbio em casal para estarem preparados! Vamos lá?
O principal benefício de viajar com seu parceiro é ter a companhia e o apoio de alguém querido durante o intercâmbio. Esse período traz muitas mudanças, saudades de casa, dos amigos e, no início, pode ser bastante positivo ter uma pessoa vivendo as mesmas coisas que você por perto. Além disso, conhecer lugares novos e compartilhar a experiência com alguém especial torna tudo mais divertido!
Outro ponto interessante é a partilha de despesas! Dependendo da moradia que escolherem, o preço pode sair bem mais em conta do que sairia para uma pessoa só. Geralmente, residências estudantis e um apartamento dividido com terceiros reduzem o custo da viagem para o casal.
Fazer compras no mercado e cozinhar somente para um, muitas vezes, não é empolgante, mas preparar o jantar para dois em casa, em vez de comer fora, pode trazer uma grande economia no final das contas.
Depois de todas as aventuras vividas em conjunto, se optarem por fazer um intercâmbio de estudos e/ou trabalho, ambos terão experiências riquíssimas para seus respectivos currículos e terão chances maiores de arranjar um emprego!
Mas avisamos que íamos falar das desvantagens também, não é? A seguir, veremos quais são os pontos negativos do intercâmbio em casal e como evitá-los.
Dentre os benefícios, estava a moradia compartilhada. Porém, essa também aparece aqui nas nossas desvantagens. Achar um local para ficar pode ser mais difícil quando se está viajando em casal. Se a primeira opção for ficar em uma casa de nativos, é complicado — e, quase improvável — encontrar uma família que aceite os dois.
O segundo obstáculo que talvez apareça é a falta de socialização. Por estarem viajando acompanhados, pode ser que ambos achem que não é necessário fazer amizades com nativos, outros estrangeiros e, até mesmo, brasileiros. Mas isso é um erro enorme! Conhecer pessoas que tenham origens diferentes já é incrível pela oportunidade de conversar com alguém que venha de uma realidade distinta da sua. Em um intercâmbio, é o momento perfeito para treinar o idioma da região em que você está.
Esse problema nos leva à terceira desvantagem: não praticar a língua do país. Passear com seu parceiro é ótimo, mas, provavelmente, vocês só conversarão em português. Em alguns casos, além disso, uma pessoa acaba ficando responsável pela comunicação em lojas e restaurantes. Aí, ela treina seu inglês, mas o outro, não. O indicado, aqui, é tentar praticar o idioma local com seu companheiro, mesmo que, no começo, pareça estranho. E não selecionem um para falar pelos dois nos lugares. A ideia é que os dois aprendam e aproveitem o momento.
Após decidir o destino, a época em que vão e quais são os objetivos da viagem, é preciso se organizar para que a entrada e estadia no país sejam tranquilas. É imprescindível verificar se é necessário ter um visto e quais documentos são requeridos nesse processo.
No caso do intercâmbio em casal há outro tópico interessante: há a possibilidade de um dos dois ir como dependente. Quando um dos parceiros está inscrito em programas de estudos, os países da Oceania autorizam que ele tenha um dependente durante o período do curso — e a vantagem é que ambos podem estudar e trabalhar.
Para alcançar esse direito, o casal deve comprovar que está casado ou tem uma união estável há, no mínimo, um ano. Fotos não são válidas como documento. É obrigatório enviar sua certidão de casamento ou o comprovante de união estável. Durante o processo, a embaixada pode pedir documentos adicionais, se achar relevante. Além disso, se os dois planejam fazer um curso, o dependente deve avaliar se compensa tirar o visto dessa forma, porque ele poderá estudar somente por 12 semanas. Se são apenas namorados, o correto é tirar o visto individualmente.
Por fim, lembre-se sempre de ver os custos da viagem e assegurar-se de que seu orçamento é suficiente para sustentar vocês, pelo menos, no início. Confira se ele é satisfatório também para a embaixada do país, que pode pedir essa informação.
O intercâmbio em casal tem algumas diferenças do tradicional, porém, ele é possível e conquista cada vez mais os apaixonados por viagens. Uma agência especializada no assunto ajuda você a se organizar e a ter um intercâmbio seguro e maravilhoso! Que tal entrar em contato conosco e começar a realizar seu sonho?
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