Planejado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação juntamente com o Ministério da Educação, o programa Ciência sem Fronteiras tem o objetivo de auxiliar estudantes que querem fazer intercâmbio na área de ciência e tecnologia.
A objetivo do projeto é oferecer mais de 100 mil bolsas de estudos para estudantes que cursam graduação e pós-graduação, permitindo estar em contato com o sistema de ciência e inovação, mantendo-se atualizado com o que há de mais moderno no mundo. O Governo quer investir na formação pessoal e intelectual de estudantes brasileiros para ter um crescimento competitivo futuramente e que agregue valor em áreas de pesquisa e tecnologia.
Aumentando a capacitação dos estudantes brasileiros
Além disso, a missão do programa é aumentar o aprendizado nessas áreas para as indústrias que necessitam deste conhecimento. Um dos fatores mais importantes é atrair jovens para a pesquisa científica e pessoal qualificado para trabalhar na indústria brasileira. Também é necessário aumentar as oportunidades para pesquisadores ou cientistas para exercer sua função tanto aqui no Brasil quanto no exterior.
Um fator fundamental é o investimento para as pessoas se capacitarem e no futuro terem uma carreira promissora a partir do intercâmbio, além de buscar ajudar o estudante com a bolsa de estudo em países como Austrália e Nova Zelândia. Com o cartão bolsista, o aluno pode realizar os estudos no exterior com incentivo do governo.
Os países destinados ao intercâmbio possuem locais específicos para brasileiros tirarem suas dúvidas referentes à bolsa. Quanto aos valores e benefícios, cada país tem uma variação de preço, incluindo auxílio para instalação e seguro saúde que integram o valor da bolsa.
As áreas para participar do Programa Ciência Sem Fronteiras
Os estudantes e pós-doutores do intercâmbio vão realizar treinamentos em melhores instituições e grupos de pesquisa que estarão disponíveis no momento. As áreas que são contempladas no programa são: engenharia e as demais áreas tecnológicas, ciências exatas, biologia e ciências biomédicas, computação e Tecnologia da Informação, tecnologia aeroespacial, fármacos, produção agrícola sustentável, petróleo, gás e carvão mineral, energias renováveis, tecnologia mineral, biotecnologia, nanotecnologia, biodiversidade, ciências do mar, indústria criativa (voltada para o desenvolvimento tecnológico e inovação), novas tecnologias de energia construtiva e por fim formação de tecnólogos.
Para entrar em contato e obter mais informações específicas, basta preencher o formulário no site da Australian Centre.