Para quem pretende morar, estudar ou simplesmente visitar a Oceania, é bom ficar de olho nas regras e nos procedimentos para a obtenção de visto Nova Zelândia. Afinal, ao que tudo indica, o país pretende mudar alguns pontos importantes na legislação e incluir novos requisitos e até cobranças de taxas para os estrangeiros.
Mas, afinal, qual motivo disso, o que muda na prática e o que será preciso para tirar o visto Nova Zelândia a partir de agora? Pois é, todas essas questões e muitas outras dicas serão compartilhadas neste post! Portanto, continue com a gente, preste bastante atenção aos tópicos e, claro, não deixe de tomar nota de tudo! Bora começar?!
Quais são e o que mudou no visto Nova Zelândia?
Seja para estudar e morar, seja para dar aquele rolê temporário — e inesquecível —, a Nova Zelândia sempre disponibilizou meios possíveis e nem tanto burocráticos para a obtenção de vistos específicos. Isso não significa que o país não seja exigente. Pelo contrário, os Kiwis são bastante rigorosos, apesar de sempre buscarem alternativas mais práticas e rápidas para a liberação das permissões.
No entanto, mudanças em alguns procedimentos foram recentemente anunciadas pelo governo e têm deixado algumas pessoas com dúvidas. Por isso, confira cada tipo de visto Nova Zelândia e informe-se melhor!
Visto de turismo
O que não faltam são motivos para explorar um dos países mais exóticos e fascinantes do planeta. São praias lindíssimas, vulcões alucinantes, montanhas, lagos e um povo extremamente amoroso. Porém, indo direto ao assunto dos vistos, até então, os brasileiros que visitam a Nova Zelândia têm direito ao Visa Waiver Countries, que permite ficar no país por até três meses de boa, sem precisar solicitar nada com antecedência no consulado.
Porém, de acordo com as novas mudanças, a partir do dia 1 de outubro de 2019, esses mesmos brasileiros, agora, terão que solicitar uma ETA (Eletronic Travel Authority) e mais o IVL (International Visitor Conservation).
Apesar de ninguém nunca gostar de taxas ou impostos, a boa notícia é que o valor não é nada assustador ou que vá afetar no orçamento da sua trip. Afinal, a ETA custa entre 12 a 19 NZD, e o IVL 35 NZD. Ah, e tudo é feito de forma online ou pelo app da imigração neozelandesa.
Ambos os documentos permitem múltiplas entradas no país, dentro de um período de dois anos.
Visto de estudo
Quem está a fim de dar aquele gás no currículo e aprimorar o inglês, fique sabendo que um intercâmbio na Nova Zelândia é uma experiência única. Então, vamos lá! Rola estar com o visto de turista, porém com um limite de três meses e atendendo aos requisitos da categoria.
Por outro lado, quem quer ficar mais tempo do que isso, aí sim, precisará solicitar um visto Nova Zelândia para estudos. Entre todos os tipos, o mais comum e amplo é o Fee Paying Student Visa, que engloba os mais variados tipos de cursos e instituições do país.
Esse tipo de visto Nova Zelândia é atribuído com um prazo igual ao período de estudos, com um limite máximo de quatro anos e não dá a permissão de trabalho, diferentemente do que rola na Austrália, por exemplo.
Visto de trabalho
Bom, complementando o que, certamente, deixaria uma dúvida no tópico acima, quem quiser trabalhar na Nova Zelândia pode? A resposta é sim! Só que, para isso, é preciso solicitar um novo tipo de visto, específico para “trampar” em alguma empresa local. E, geralmente, isso ocorre quando o estudante recebe alguma proposta. Portanto, se essa for sua ideia, fique de olho nas oportunidades e capriche no networking em sala de aula.
Ah, antes de finalizar aqui, também dá para tentar um visto chamado Working Holiday, aceito para brasileiros de 18 a 30 anos, que pretendam passar até 12 meses no país estudando e trabalhando. As inscrições são limitadas a 300 vagas apenas e abre uma vez por ano só.
Por que mudaram as regras do visto Nova Zelândia para turismo?
Com a cobrança das novas taxas para visitantes, muitos turistas se perguntam qual o objetivo disso. Seria para dificultar, aumentar o controle da imigração ou o quê? Bom, vamos lá! Essas duas cobranças têm objetivos bem-claros e, depois que você conhecê-los, certamente, verá que faz todo sentido contribuir!
A ETA visa a melhorar a avaliação do visitante antes de desembarcar na Nova Zelândia, ajudando a reduzir o tempo de liberação da aduana e fortalecendo o sistema de segurança de fronteiras. Já o IVL foca mais em uma proposta de turismo sustentável, no qual o valor cobrado é direcionado à conservação e manutenção da estrutura turística e ambiental nacional, que será usufruída e desfrutada pelos viajantes.
Ou seja, são taxas que, de alguma forma, trarão benefícios para quem pretende visitar o país!
Então, continua valendo a pena viajar para a Nova Zelândia?
Olha, cá entre nós, mesmo com as novas cobranças do visto Nova Zelândia para turismo, o país tem motivos de sobra para ser um destino dos sonhos para os brasileiros. E vale ressaltar também que o processo será muito rápido, prático e online, e valor nem é lá essas coisas, né?
Além de tudo, dá para deixar toda a burocracia na mão de uma agência especializada e nem esquentar a cabeça com a correria necessária. Ou seja, agora é só separar essa graninha extra das novas taxas, preparar a mochila e partir para Wellington, Auckland, Queenstown ou qualquer outro destino alucinante para apreciar as mais belas paisagens, conhecer a galera mais alto astral da Oceania e, claro, voltar com o idioma afiado. Partiu, então?
Em resumo, as mudanças do visto Nova Zelândia limitam-se aos turistas temporários, e as taxas têm os seus propósitos específicos. O governo neozelandês também vai dispor de ferramentas e tecnologias para tornar o processo o mais prático possível! Por fim, vale ressaltar que, independentemente de seu objetivo no país, deve contar com uma assessoria especializada e, assim, planejar sua trip com tranquilidade e sem correrias desnecessárias.
Sendo assim, se estiver a fim de embarcar para a Nova Zelândia, com o tipo de visto certo, sem preocupações e dores de cabeça, converse com um de nossos especialistas e boa viagem!
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