Com o objetivo de oferecer vagas nas melhores e mais inovadoras universidades do mundo, o Ciências Sem Fronteiras permite que estudantes façam intercâmbio e se aprimorem em 18 áreas do conhecimento tecnológico e científico em 21 países da América do Norte, Ásia, Europa e Oceania. Os selecionados irão receber bolsas para custear a estada no país escolhido.
O programa foi criado em 2011 pelo governo federal e dá a oportunidade para estudantes fazerem uma “graduação sanduíche” em outros países, desde que sejam alunos regulares de cursos das áreas de ciências biológicas e exatas.
Como se candidatar para uma vaga
Para as pessoas que cursam as áreas atendidas pelo programa, é preciso apresentar uma média maior a 600 no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), comprovar a proficiência no idioma da instituição de destino e ter concluído no mínimo 20% e no máximo 90% do curso de graduação ou pós-graduação. É necessário também que a instituição de ensino em que o estudante esteja matriculado homologue a documentação.
Após a inscrição, o estudante é encaminhado para o processo de matrícula em uma das 5 universidades australianas, reunidas pela ATN (Australian Technology Network of Universities) – classificadas entre as melhores do país.
Oceania, uma boa escolha
Países como a Austrália e Nova Zelândia recebem cada vez mais estudantes, que buscam um lugar seguro, com qualidade de vida e excelência no ensino. Além disso, de acordo com o Índice de Prosperidade de 2012, a Austrália é considerada o quarto país com mais felicidade no mundo. O ambiente acolhedor tem aumentado o turismo e a escolha da região para intercâmbio.